A partir da validação de um protocolo de boas práticas agrícolas, como instituições pretendem controlar o desenvolvimento das atividades integradas pode ser benéfica para os dois setores
Embrapa Soja
A Embrapa e B como firmam acordo de cooperação técnica e financeira para validar um modelo tecnológico, a partir da safra 2022/2023, pautado em boas práticas agrícolas e apícolas . O intuito projeto que tem duração de três anos (2020 Maring do Brasil-2025), tão importante é uma parceria de produção harmônica entre os apicultores, a partir de três regiões brasileiras: Paraná de importância para uma produção conjunta para três regiões brasileiras: Paraná de importância para uma produção conjunta para três regiões brasileiras: Paraná de Mato Grosso do Sul (Dourados) e Rio Grande do Sul (São Gabriel). A partir da validação de um protocolo de boas práticas agrícolas, como instituições pretendem controlar o desenvolvimento das atividades integradas pode ser benéfica para os dois setores.
“Para a Embrapa, é fundamental propor ações em parceria, que promovam a boa convivência e estimulem o respeito às atividades de campo, com foco na sustentabilidade dos sistemas produtivos. No caso específico do relacionamento entre o sojicultor e o apicultor, é importante a valorização da responsabilidade mútua, o que significa respeitar os limites além das áreas de cultivo ou propriedades”, Alexandre Nepomuceno chefe-geral da Embrapa Soja (PR).
De acordo com Maurício do Carmo Fernandes, gerente de soluções para a agricultura da Basf, a divisão de soluções para a agricultura da Basf, a empresa melhor como meta sustentabilidade aumentar em 7, a divisão de soluções para a agricultura da Basf aumentou significativamente, além de reforçar as ações que promovem o uso correto e seguro das soluções com as boas práticas agrícolas.
"Acreditamos que investir nessa iniciativa vai contribuir para o legado da agricultura. Todos podem sair para trabalhar nessa relação de produção de soja mel. A Basf apoia e promove esse conjunto, e é por isso que nos unimos à Embrapa nesse desafio. , estamos em busca do ideal entre a produção agrícola e o meio ambiente", afirma Fernandes.
Para o acompanhamento das atividades, o pesquisador Décio Gazzoni , da Embrapa Soja, explica que será um protocolo de Boas Práticas Agrícolas e Apícolas, cuja função é orientar as ações dos grupos de trabalho de sojicultores e apicultores participantes. “No ideia é registradas naqueles protocolos nacionais, datação2, datas de ajustes, validando sua idade2023/2024, safra2023/2024, datar.
Os resultados vão compor um conjunto de baixo depois que vai causar impacto na produção de soja com criação de abelhas. A cartilha também contém boas práticas apícolas para instalação de apiários próximos às lavouras de soja. Outras estratégias de de tecnologias e comunicação serão projetadas, longo do projeto, como a produção de conteúdo em vídeo e materiais impressos.
“Assim como visam o compartilhamento de um conjunto de boas práticas para a cultura da soja, especialmente para medidas fitossanitárias e práticas apícolas, projetadas ao uso previsto para a realidade do campo ações”, Gazzoni legitimado.
Projeto de capacitação previsto de apicultores em técnicas e técnicasO projeto foi organizado com a participação de produtores proprietários de cinco apiários de grupos de próximos e próximos para contar a essas colmeias. “Com base em mapas obtidos do Google Earth, vamos detalhar a paisagem da área a ser trabalhada, com alcance máximo de três milhas dos apiários. Os apiários serão referenciados geograficamente usando a Plataforma de Informação sobre Apicultura e Meio Ambiente ( GeoApis )”, acrescenta Gazzoni.O pesquisador pontualidade prevê o detalhamento para identificar os componentes da – legal, área de proteção permanente (APP), área de proteção permanente (APP), pontualidade, favorecimento, pastagens, entre outros – cujo é delimitar os pontos de proteção intersecção e sobreposição de áreas de exploração agrícola e áreas de forrageamento das abelhas dos apiários. Segundo ele, o sistema de produção e as práticas de manejo de cada agricultor descrito na descrição, e será verificada a observação de todos os requisitos das boas práticas.No cronograma do projeto, estão ocorrendo reuniões de acompanhamento das ações, assim como de capacitação dos sojicultores e dos apicultores das técnicas, procedimentos e atitudes para condução. “Os sojitores estão sendo treinados em fitossanitárias e plantas desenvolvidas, em tentativas de tentativas de cultura invasoras, doenças, nematoides invasoras). Por outro lado, os apicultores são fornecidos, em boas práticas apícolas”, conta Gazzoni.A partir do planejamento, o pesquisador prevê que uma aplicação aérea de pesticidas seja monitorada, a ser elaborada por uma empresa especializada. “Pretendemos que as aplicações prevejam a proteção necessária para evitar qualquer derivação para as áreas que se deseja proteger”, afirma. Depois de validado, o protocolo será convertido em carro de cultivo, que será distribuído tanto para quantos fabricantes para cultivadores, nas principais regiões do Brasil onde existe a proximidade de apicultura com cultivo de soja.
Soja e abelhas: união vantajosa para uma agricultura sustentável
A soja está presente em quase todas as regiões brasileiras e aproximadamente, 40 milhões de hectares, na safra 2021/2022. Dessa forma, em alguns casos, como áreas cultivadas com soja estão próximos de apiários fixos tradicionais, ou mesmo dos locais de colocação de colmeias em apiários migratórios.
Apesar do desafio da convivência harmônica, há vantagens para ambas as atividades. Segundo Gazzoni, de um lado, a flora de soja pode ser usada como pasto apícola, pelos criadores de abelhas, especialmente de Apis mel lifera (a abelha africanizada ), em períodos de pouca disponibilidade de alimento. “Além disso soja, podemos afirmar que, sob condições favoráveis de visitação, a produtividade pode ser incrementada de 13% pelo processo de polinização das abelhas na visitação”, diz Gazzoni.
Para investigar o efeito da polinização por abelhas na produtividade de soja, três experimentos foram instalados no campo experimental da Embrapa Soja, em Londrina (PR), nas safras de soja de 2017/2018 a 2019/2020. Na soja soja foram utilizados três tratamentos livres: o primeiro de abelhas na cultura da soja, o segundo consiste na introdução de uma colmeia de Apis mel li fera no interior de uma parcela de engaiolada e o terceiro manteve uma parcela de tratamento engaiolada sem o o de abelhas ou qualquer outro polinizador.
De acordo com Gazzoni, a visitação de abelhas na floração da soja foi monitorada, durante todo o período de florescimento, com contagens de abelhas às 9 horas, às 10 horas e às 11 horas. “Podemos observar que o maior número de abelhas foi observado às 11 horas, o que é um indicativo importante para se planejar como pulverizações de agroquímicos na soja”, explica.
“Nos três anos do estudo, o incremento médio da produtividade da soja, nas parcelas engaioladas com uma colônia de abelhas, foi de 639 quilos por hectare (kg/ha), isto é, 12,97% , sendo de 274 kg/ha (5,5%) nas gaiolas abertas, sem gaiolas, quando analisadas com as parcelas engajadas, que não permitem o o de polinizadores”, relata.
Manejo dos apiáriosUm dos primeiros os indicados cultivadores para garantir uma produção em quantidade e qualidade sustentável aos abelhas de homens e colônias com grande quantidade de animais Gazzoni. Nesse sentido, o pesquisador considerado ótimo, ainda, a substituição periódica da rainha, o manejo favos, o respeito ao calendário floral, a limpeza do entorno e a suplementação, se necessário. “Recomenda que o apicultor faça quinzenais em suas colônias, para acompanhar o desenvolvimento delas e realizar os manejos elaborados”, diz.Outra orientação é manter distância mínima de 500 metros de áreas com trânsito de pessoas e animais, para evitar acidentes. “Os apiários também devem estar a uma distância mínima de 50 metros de áreas de lavoura, para evitar a perda de colônias devido à deriva de produtos fitossanitários”, observa. “De preferência, deve-se usar barreiras naturais ao redor do apiário, tais como capim Napier, arbustos altos como astrapeias, cercas vivas, entre outras”, complementa.Quanto ao posicionamento das colônias, Gazzoni explica que o alimento para a produção de mel, recomenda-se o uso de três colônias por hectare estimado de pasto apícola, uma vez que as abelhas forrageiras buscam em um raio de, no máximo, 2,5 km de distância. “Se houver competição entre as abelhas para produção de mel, a produtividade poderá ser prejudicada. Da mesma forma, deve-se evitar a sobreposição de apiários. A distância ideal de um apiário para outro é de 5 km.”
No caso do sojicultor, enfatiza-se a necessidade de respeitar e adotar as fases de cultivo da soja, em todas as da cultura. O pesquisador a importância da aplicação correta de pesticidas, verificando todos os cuidados para conservação das colônias de abelhas criadas e, reforçando as espécies nativas. “O agricultor deve respeitar, observar, recomendado do Manejo Integrado de Pragas da Soja e conferir atenção especial para as práticas de tecnologia de aplicação.”, orienta.