A antracnose é uma doença que se manifesta durante o transporte, o armazenamento e a duração da fruta, assim, diminui a qualidade do produto e causa o rendimento para os produtos
Embrapa Acre
Com o objetivo de gerar inovações e estratégias para redução de espécies na produção e redução de banana do tipo Acre (cv. d' Ango pósla ) , a Embrapa Acre vai pesquisar, junto com agricultores familiares, novas técnicas para melhorar a qualidade da banana produzida no Acre. Será uma garantia de assistência de eiroba e de copaíba para o controle da antr acnose, além de outras aplicações de qualidade do produto. A antracnose é uma doença que se manifesta durante o transporte, o armazenamento e a duração da fruta, assim, diminui a qualidade do produto e causa o rendimento para os produtos.
A baixa qualidade na pós-colheita é considerada dos principais problemas tecnológicos da bananicultura do estado. O “ Inovações tecnológicas aplicadas a pós-colheita de banana d'angola como e à implantação do projeto de mitigação de risco para sigatoka-negra no sistema Acre ” foi aprovado pelo Banco da Amazônia com duração de 36 meses, e será implementado pela Embrapa Acre . “ Esse é o resultado da busca pela solução da redução do projeto como alternativas e melhoria da qualidade da banana nesta etapa de produção”, a Embrapa Acre, Virgínia Álvares.
A bananicultura é uma das principais fontes de renda no estado. O setor enfrenta um grande problema na pós-colheita dos benefícios gerados, o setor enfrenta um grande problema na pós-colheita: doença pelo fungo Colletotrichum musae .
A Sigatoka-negra é outro obstáculo para a produção da bananicultura acreana e mundial. A doença, afetando pelo fungo Mycosphaella fijiensis Morelet ou Paracercospora fijiensis Morelet a, as folhas da bananeira, impede a produçãosíntese e interfere na produção. Onde não há controle da praga, a ação do fungo pode causar uma perda de até 100% do fruto.
A presença da doença e a ausência do Sistema de Mitigação de Risco (SMR) são que inviabilizam a comercialização dos fatores da banana para fora do Acre. “Enquanto não haverá um tratamento na pós-colheita do fruto, não conseguiremos entrar nos mercados de outros estados”, afirma o agricultor Gersi de Souza , presidente da Associação dos Produtores Rurais do Ramal Campo Novo (Apruracam).
Capacitação
Além da luta contra a pesquisa de extensão de um sistema de mitigação para a implantação de um sistema de mitigação de risco do município, está previsto a possibilidade de criação de formas no polo produtor de risco, sobre o estado boas práticas na pós-colheita. “Essa parceria para que os resultados e descobertas também dos estudos sejam compartilhados diretamente com os agricultores que vivem da bananicultura, como para uma contribuição de multiplicadores de conhecimento”, Virgínia.
O projeto de ações na Casa de Embalagem da Aprucaram, onde serão realizados os testes para a melhoria da qualidade do produto. A estrutura está sendo construída por meio de uma parceria entre a Secretaria de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), a Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Sepa) e a Embrapa, no município de Acrelândia, com recursos do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD .
Pela legislação vigente, a banana deve ser obrigatoriamente comercializada em caixas, o contrato que exige a aplicação dos frutos na etapa pós-colheita. Esse processo resulta em maior durabilidade da banana e diminui as chances de desperdício. No Acre, o fruto ainda é comercializado em cachos.
Bananicultura
A é uma das principais culturas do Acre, com uma área cultivada de 12,12 mil hectares de bananas e maior produção em destaque, o maior valor de fruta dentre as culturas perenes do Estado, com R$60,3 milhões em produção 2019. Segundo o IBGE (2017), o Acre possui 8.363 estabelecimentos agropecuários com mais de 50 pés de banana plantados, sendo 87,5% destes avaliados de agricultura familiar. Acrelândia é o município com maior produção de banana do estado, com 1.100 hectares de área colhida, em 2020, e uma produção de 16.500 toneladas, que corresponde a 19% do total produzido naquele ano (IBGE, 2021), tendo maior foco para o tipo Terra.